data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Felipe Oliveira (EC Bahia/Divulgação)
Que me perdoem os torcedores "nutella", apaixonados por Premier League, mas quanto mais eu vejo partidas do Brasileirão tendo a interferência do VAR, mais eu repudio esse mecanismo. O que era para ser um elemento facilitador para o futebol, no Brasil acaba sendo prejudicial. Eu sei que os adeptos do VAR podem vir me justificar de que é um avanço, ou que estamos em um processo de adaptação, mas, até o momento, não consigo ver vantagens.
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Aquela cena do árbitro com a mão no ouvido, balançando a cabeça que sim, ou que não, tenho certeza, atormenta os mais apaixonados pelo esporte que nem eu. E pior: já virou costume parar o jogo por dois, três minutos, ou mais, e nunca o árbitro dá os acréscimos corretos. Há partidas com três, quatro paradas em lances duvidosos, aí chega na hora de levantar a placa do tempo extra e o que vemos? A indicação dos "tradicionais" dois minutos nos primeiros 45 minutos, e dos quatro ou cinco na etapa complementar. E aqui nem estou discutindo os erros, que seguem ocorrendo. Diversos pênaltis duvidosos continuam assinalados, e que chatice, quase todos os jogos têm pênalti com bola na mão.
O futebol é um esporte de erros, se ninguém errasse, todos as partidas terminariam 0 a 0. Isso vale para a arbitragem e para os assistentes também. Ainda bem que a Libertadores está voltando, e pelo que sei, na primeira fase não tem VAR. Está cada vez mais sacrificante assistir o futebol brasileiro, muito culpa do VAR.